Alguns te chamavam de louca
Mas eu não te achava uma santa
Eras apenas uma mulher
Como tantas outras eu amam demais
E por amor cometem desatinos
Mas quando não são amadas
Acabam se perdendo em buscas
De alguma utilidade para o tempo disponível...
Nem todos sabem lidar com a solidão
E quando ela chega até cada um de nós
Alguns se desesperam outros se viciam
Em jogos, drogas ou até se prostituem...
Não devemos julgar ninguém
Os ventos que sopram aqui
São os mesmos que sopram noutros lugares
Uma marca diferente
Assim é a solidão! Sabe explica-la quem já a viveu...
Mário Feijó
06.02.12
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