Silenciosamente dizias
Eu te amo perdidamente
E foste te perdendo ao ponto
De eu não mais te encontrar
Agora tu não dizes mais nada
Ficaste muda, quieta, calada
Mas deixaste teu eco
Nas paredes do quarto
Eu te ouço no vento
Na brisa que vem do mar
Plácida e serena como
Deve estar a tu’alma...
Problemas? Deixe que nós resolvemos
Vai descansar! É teu tempo
Caminha a tua estrada
Um dia por ela nos encontraremos...
Mário Feijoh
26.02.12
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