Eu queria
Poder te amar
Todos os dias
Tocar teus lábios
Como faz o colibri
Quando toca a sua flor
Ou apenas tocar a tua pele
Como faz o vento
Que suavemente
Alisa tuas pétalas...
Nós não aprisionamos o vento
Deixamos-lhe livre
Por isto: não devemos
Aprisionar o amor...
E eu te amo assim
Brisa solta em tarde fresca
Menino correndo na chuva
Pulando nas poças d’água...
Mário Feijó
30.01.12
3 comentários:
Belíssimo poema, Mário!
Este é um dos seus últimos poemas que mais gostei! (verdade!)
Beijinhos!
Lindo Mário, como tudo q escreves...
Meu querido Mário!!! Tu podes até gostar mais desse teu poema, mas p/ nós seus admiradores, fica muito difícil dizer qual o que mais gostamos...sabe pq?? Porque em seguida, tu postas outro que nos enche mais e mais os olhos de brilho e entusiasmo. Assim é o nosso querido e amado Poeta Mário Feijó nos encantando diariamente c/ suas palavras, tiradas do fundo de su'alma
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