Quando de um simples caule em riste
Um botão de rosas se abre
Oferecendo toa a seiva e seu néctar
Aos insetos a lua lacrimeja
E o meu coração que palpitava triste
Bate num outro compasso
Os meus olhos lacrimejantes agora
Orvalham por teu amor
Ouço o mar aqui perto
Trazendo cantigas de ninfas
De seres encantadores que pensam
Tristes são os que não se permitem amar
Eu me permiti amar você
E como se estivesse em Paris
Realizei meus sonhos de luz
Tornando-os uma realidade em minha vida...
Mário Feijó
16.01.12
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