Saia do meu caminho
Se não permites
Que eu esteja em tua vida
Não bebas no meu colo
Não experimentes o meu vinho
É uma insensatez
Tu me chamares de amor
E quando eu estiver
Com a minha taça na mão
Pegue um copo de cerveja ou cachaça
E se embriague na tua vida insensata
Não vou mais te esperar
O vinho que eu abri: avinagrou.
A minha taça: quebrou.
E os meus pulsos? Estes eu não vou cortar...
Mário Feijó
20.10.11
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