Havia um tempo
Em que a minh’alma
Era minha prisioneira...
Eu tinha medo
Que ao abrir meu coração
Ela se fosse
E eu sozinho ficasse...
Abri meu coração
Todas as portas e janelas
Hoje abrigo nele
Não só a minh’alma
Mas outras que a mim vieram...
Agora meu coração
É um abrigo
Que aquece muitas almas...
Mário Feijó
25.05.11
Um comentário:
Caraca adorei seu texto,parece que eu que escrevi,e muito pessoal muito bom!
vlwwwwwwww
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