TUAS ASAS
Quando estavas comigo
Flanavas feito gaivota
Tranquila sobre o mar
Agora que alçaste voo
Nem sei como partiste
Sob o colchão
Encontrei tuas asas
Imaginação minha
Ou são minhas próprias asas
Há tempos aposentados?
Impossível! Sempre me pego voando
Devem ser realmente as tuas
Venha buscá-las! Não quero que
Por falta delas deixes de sonhar!
Mário Feijó
27.01.15
Um comentário:
Poeta Mário, boa noite. Sua poesia, um soneto leve que adeja a mais sublime nostalgia, tem asas que lhe deste e também nos doa permitindo voar juntos em tão bela inspiração. Com prazer meu louvor.
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