BREVIDADE DO AMOR
As pessoas, hoje, vivem cada vez mais.
Os amores... cada vez menos.
Mário Feijó
Com
o avanço da ciência
A melhoria
na qualidade de vida
A saúde,
mesmo que precária, melhorou
Ganhamos
longevidade
No
entanto o amor
Está
morrendo cada vez mais cedo
Há
uniões acabando na lua-de-mel
E o
casamento está em “observação”
O amor
foi banalizado
O namoro
agora “fica”
Em
banho-maria e na “geladeira”
Beija-se
trinta numa noite
Há
uma olimpíada de pegação
Ninguém
é mais de ninguém...
Mário
Feijó
07.08.14
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