domingo, 5 de setembro de 2010

MEUS VERSOS SÃO AUSÊNCIAS DE MIM



Os meus versos
Não são presentes
Eles são momentos que de mim se ausentaram
Tanto que agora te pertencem...

Se os lês são teus
Deixaram de ser meus
Para se tornarem eternos na poesia
E nas letras que escrevi...

E a partir do momento
Que eu os escrevo
Deixam de ser parte de mim, o meu presente,
Tornam-se apenas marcas do meu passado...

Mário Feijó
02.09.10

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