Até hoje eu não assimilei
A tua rejeição...
O modo como me abandonaste
Ainda dói em meu coração...
Parecia que serias
O meu amor definitivo
Aquele ser com que sempre sonhei
Mas arrumaste desculpas tolas e foste...
Eu já vivia construindo castelos
Vislumbrava uma grande felicidade
Mas os teus objetivos eram outros
E já fizeste muitos outros sofrer, pelo que sei...
É tão fácil amar, mas todos fogem
Diante das primeiras dificuldades
Parece ser mais fácil trocar de pessoa
Que resolver problemas...
O que eu faço com meus sonhos
De um amor eterno? Destruo?
O que faço com meu coração ferido?
Com a minha cama vazia
E os lençóis manchados que lembram de ti?
Mário Feijó
21.09.09
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