FAÇA APENAS SILÊNCIO
O silêncio do amor
Daqueles a quem amo
Coloca-me numa masmorra
Em que eu numa solitária sofro
Não é carência o meu mal
Tenho até muitos amigos
Sofro de ingratidão e incompreensão
Daqueles a quem a vida diz que deviam me amar
Mas eu não quero restos de amor
Eu não quero amor por compaixão
Eu só queria braços abertos
Sem palavras... silêncio!
Não somos eternos
É tão fácil julgar
É tão difícil compreender
Apenas através do amor... silêncio!
Mário Feijó
30.11.14
Nenhum comentário:
Postar um comentário