ANGÚSTIAS DE UMA ALMA AFLITA
Tudo o que eu queria
Era que o tempo
Tudo tivesse transformado em pó
E de pé no alto da montanha
Eu me libertaria
E com o vento
Conheceria o mundo e a mim
Sou prisioneiro
Numa terra que não é minha
Num tempo que não é meu
Em um corpo doente e hostil
Quero a liberdade da alma
Que mesmo aflita vai a qualquer lugar
Que pode ser flor, pedra, chuva, mar e voar
Mário Feijó
27.11.14
Um comentário:
Amadissímo Poeta, tomei a liberdade de corrigir esse poema. Veja como ficou. Acho que ficou bom. Mas eu vou postar o seu orginal, com todos os créditos tambem. Abraços amigão.
Angústias de uma alma aflita (corrigido)
Tudo o que eu queria
Era que o tempo
Todo tivesse transformado em pó
E de pé no alto da montanha
Eu me libertaria
E com o vento
Conheceria o mundo e a mim
Sou prisioneiro
Numa terra que não é minha
Num tempo que não é meu
Em um corpo doente e hostil
Quero a liberdade da alma
Que mesmo aflita vai a qualquer lugar
Que pode ser flor, pedra, chuva, e mar.
Postar um comentário