quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O NINHO DAS BORBOLETAS



Plantei em meu coração
Flores de todas as cores
Plantei as flores do amor
E também as da amizade...

Eu vi de meu jardim se aproximar
Borboletas das mais belas formas
Algumas até fizeram
Ninho em meu coração...

Abri meus braços
Dei adeus à solidão
E triste fiquei com aqueles
Que não me entendiam...

Muitas borboletas não me compreenderam
Não se aproximaram de meu coração
Ficaram voando no espaço
E foram devoradas pelos pássaros...

O que fazer diante do inevitável?
Diante do amor incompreendido?
O que fazer diante de sentimentos contraditórios?
E diante do egoísmo que sangra pelo mundo?

Mário Feijó
05.08.10

2 comentários:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Mário Feijó
Que versos lindos, sua alma nesta poesia levitava , onde deixou em palavras lindas sua poesia, meus Cunprimentos ao poeta,
Efigenia Coutinho

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Mário Feijó
Que versos lindos, sua alma nesta poesia levitava , onde deixou em palavras lindas sua poesia, meus Cunprimentos ao poeta,
Efigenia Coutinho