Águas transparentes como se fossem
Cristais derretidos, frios
Batiam levemente na areia
Em ondas espumantes
O vento levava de um lado ao outro
Nuvens de areia fina...
O vento levava de um lado ao outro
Nuvens de areia fina...
Lá distante incrustado
Em suas águas verdes
Pairava um navio de carga
Vermelho e preto ferindo a natureza...
O céu sem nuvens ia do cinza no horizonte
Ao azul piscina sobre a minha cabeça
Eu só agradeci a Deus
Por conhecer um pouco do que é o paraíso...
Mário Feijó
22.08.11
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