Diante do burburinho da cidade
Sob arranha-céus eu me sinto
Um pequeno inseto preso em uma teia.
E, no vai-e-vem dos carros e pessoas
Sou apenas mais um na multidão...
Na tentativa de me encontrar
Passo por ti sem te ver
E você faz o mesmo porque
Somos pós levados pelo vento...
Como salvar sentimentos?
Como sobreviver a si mesmo?
Como fugir da enorme aranha
Que nos enreda impiedosa?
Só a paz de espirito
Sentimentos equilibrados
Sorriso no rosto
Procurando nas praças
Uma flor que se abra e nos diga
Você pode ser feliz
Tudo depende de você...
Mário Feijó
Outono/2010
Um comentário:
Olá Mário!!
Passei pelo seu blog e gostei muito do que encontrei! És um grande poeta!
Vi que tens escrivaninha no Recanto das Letras, também passarei por lá!
Se quiseres visita-me em meu blog e minha Escrivaninha também!
Um abraço!
Taciana Silva.
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