À noite
Todos os dias
Luzia ia
Na cachoeira se banhar
Até que um dia
Quando a bela Luzia
Na luz da noite
O corpo despia
Entrou n’água
Que estava fria
E sua pele fez arrepiar
Houve um coiote
Que via Luzia
Todas as noites
Sob o luar
Até que um dia
Ele se transformou
Atacou Luzia
Feriu seu corpo e a matou
Agora nas noites
De lua cheia
A cachoeira sangra
Pela morte de Luzia...
Mário Feijó
24.03.12
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