Você era o sol da minha vida
Tudo depois de ti passou a ter
Uma luz artificial que iluminava
Mas não tinha o teu brilho...
Eu só existi porque
Era parte de ti
E por ti sobrevivi...
Há em mim tua essência
Que hoje habita minhas memórias
Onde teu sorriso ficou registrado
Como se fosses cachoeira voluptuosa...
Somos carne da mesma carne
E teu espírito deixou no meu
O lume do arco-íris atravessando nuvens
Para marcar em minhas células
O teu amor saudade...
Mário Feijó (06.06.11)
P.S. Este poema é uma homenagem à minha mãe que hoje faria 81 anos e que há 35 anos está no plano espiritual...
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