Do sopro sobrou apenas
Um espírito benfazejo
Refletindo sua luz essencial
Azul, cálida e suave
Foi o que sobrou
Daquele sopro de vida
Que agora espírito
Não mais respira
Apenas suspira e aspira
Como todos os novos espíritos
Aspirantes à vida eterna
Mário Feijó
24.11.11
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