Minha vida foi construída
De muitas esperas
Enquanto vejo o tempo passar
Vejo pássaros e aviões no céu...
Esperei por muito tempo
A construção de mim mesmo
Enquanto ia acrescentando saberes
Observava meu declínio físico inevitável...
Tornamo-nos seres espiritualmente fores
E fisicamente frágeis na mesma proporção contrária
Inaceitável, contestável, no entanto real,
Mas não adianta espernear... Este é o único caminho...
A aceitação deste fato, aos seres humanos,
É uma iniciação para o entendimento
De que utilizamos um corpo físico
Somente para o rito de passagem espiritual...
Mário Feijó
22.11.09
Um comentário:
Olá amigo Mário vim te visitar por aqui,a dorei seu blog, sou suspeita pra falar pois o admiro demais, estarei seguindo com o meu Poesia do bem, abraços
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