(pôr do sol no Guaíba - Porto Alegre - RS, foto Mário Feijó, sem nenhum tratamento, tal qual estava o momento...)
CONFIANÇA E DESCONFIANÇA
Algumas vezes eu penso
O que seria de mim
Se não confiasse
No que faço e em mim
Seria inseguro
E gente insegura
Comete mais erros
Fica medrosa e não é atraente
Eu gosto de gente firme
Segura, honesta, que sabe o que quer
Procuro não mentir, às vezes omito
Para não gerar desconfianças
Um pecadinho perdoável
Sou assim no amor
Era assim no trabalho
E por amor sou lua cheia
Mas na desconfiança sou lua
Que vai minguando aos poucos...
Mário Feijó
31.05.15
2 comentários:
Mario,meu poeta do amor,tu és o cara!Adorei esse poema!A cada dia que passa mais te admiro!Muita saúde e sucesso! Uma semana cheia de inspiração,pois à beira mar nossas ideias desabrocham mais facilmente!Bjs,meu lindo!
Verdade. Abraços.
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