EU
TE PERGUNTO
É por
crueldade
Que
te afastas
Que
me deixas definhar
Feito
jasmim que sem água murcha?
Eu
te pergunto:
Por
que tens que partir?
Por
que levas todo o meu ar?
Por
que me deixas sedento?
É por
crueldade
Que
em poucas horas
Tu
te fazes presente
Como
se fosses apenas uma aragem
Que
me refresca do calor
Uma
onda quente
Que
me aquece no frio
Só
que logo te vais...
Eu
te pergunto:
Por
que te vais?
Por
que tens que partir?
Por
que ages como o sol
Que
clareia meu dia
E depois
me deixas noites frias?
Sabendo
de tudo isto
Ainda
me dizes adeus todos os dias
Eu
te pergunto:
É por
crueldade?
Mário
Feijó
02.08.13
Nenhum comentário:
Postar um comentário