quinta-feira, 30 de maio de 2013

JOÃO DE BARRO







NO SILÊNCIO

No silêncio um grito
Não houve eco
O grito era mudo
Então o surdo chorou

E quando o surdo chora
A cabrocha samba
Faceira na laje
Embaixo da cumeeira

É ali onde o João constrói seu lar
Ele não lamenta
Ele apenas canta

Porque o João de Barro
É feito cada um de nós
Que depois do último gemido
Ao barro retorna...

Mário Feijó
30.05.13


No silêncio um grito
Não houve eco
O grito era mudo
Então o surdo chorou

E quando o surdo chora
A cabrocha samba
Faceira na laje
Embaixo da cumeeira

É ali onde o João constrói seu lar
Ele não lamenta
Ele apenas canta

Porque o João de Barro
É feito cada um de nós
Que depois do último gemido
Ao barro retorna...

Mário Feijó
30.05.13

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