NÃO SOU MAIS CRIANÇA
És assim: criança birrenta
Cheia de manhas, teimosa...
Criança que esperneia
Sem saber direito o que quer...
E me envolves num jogo,
De vai e vem, de gato e rato,
Quase infantil, tenho paciência,
Tempo não...
Esqueces que não sou mais criança
Não tenho tempo para tuas manhas
Não perco tempo com teus não quereres...
Vai brincar com tuas amarelinhas
Com teus bebês de carne e osso
Que eu apenas te levo nos meus sonhos...
Mário Feijó
12.01.13
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