Outro dia alguém perguntou:
- quem criou o bem e o mal?
Ao que eu me meto a responder, sem muita propriedade certamente, mas com a certeza da experiência vivida.
Deus nos fez à sua imagem e semelhança. No entanto deu-nos o livre-arbítrio, onde as escolhas e os caminhos somos nós que fazemos. Portanto, nós seres humanos, escolhemos entre o bem e o mal, o certo e o errado!
Mas o que é o bem e o mal? Ainda insistiriam. E eu responderia: o bem é tudo o que nos eleva a alma, tal como: respeitar o limite dos outros e da vida; é não querer para os outros o que não quer para si. É respeitar o planeta como a sua casa, sua morada.
Aí começam algumas regras do bem viver. Limites entre um e outro.
Mário Quintana disse:
“Somos donos dos nossos atos, mas não somos donos dos nossos sentimentos. Somos culpados pelo que fazemos, mas não pelo que sentimos. Podemos prometer sentimentos. Atos são pássaros em voo”.
Certamente ele falou isto também, não porque estivesse criando leis sociais, mas pela observação da vida, pela experiência dos anos vividos.
Compete a cada um de nós escolher estes atos e o amor sempre pode fazer de nós seres melhores. Se decidimos com amor, certamente estaremos dando o melhor de nós. Desta forma estaremos decidindo pelo bem...
Mas tudo não passa de conceitos. Conceitos que aprendemos com a família, com a escola, com a sociedade e são regras sociais. Regras estas que compete a nós, pela nossa visão diante dos fatos decidir. Assim estaremos decidindo entre o bem e o mal.
Eu já ouvi um provérbio ou dito popular que dizia que o bem e o mal são dois lobos dentro de nós. Sobrevive o que nós alimentamos...
Mário Feijó
27.07.11
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