Eu sinto a tua falta
Quando respiro
Quando vejo a luz
Quando toco qualquer coisa
Tua pele é flor do campo
É por do sol no cair da tarde
Em dias frios de inverno
É água fresca do mar em dias de verão
Eu me desespero sem ti
Mas nasci para sofrer esta ausência
E me encho de alegria
Nos dias em que nos possuímos
O resto do tempo
Eu apenas respiro para sobreviver
E sofro a tua falta quando penso
O que o teu corpo me faz...
Mário Feijó
16.05.12
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