DESTINOS
Lanço
raios olhares
Toda
vez em que há
Uma trovoada entre
nós
Eu
me entrego ao vento
E
nele sou a duna
Que
se transforma
Transportada
pela forma
É
meu destino te amar
Não
sei se este o teu
Pareces
ser apenas a trovoada
Antes
de todas as tempestades
Quem
não se arrisca na enxurrada
Jamais
se molhará na chuva
Mas
também desconhecerá
As
benesses que o amor oferece...
Mário
Feijó
31.03.14
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