VENTO
NA JANELA
Quase
sempre é assim
Tenho
um vazio dentro de mim
Que
está cheio da tua ausência
Tua
presença
Não
se faz mais presente
Restaram-me
desamores
E o
vento na janela
A lua
crescente
É
a que se faz mais presente
Com
uma frequência
Que
me parece diária
Há
esperança sim
Mas
este vazio
É que
esta quase sempre
Cheio
de ti
Das
tuas lembranças e
Dos
nossos momentos
E eu
que antes
Tinha
tanta alegria
Agora
estou parado no tempo...
Mário
Feijó
24.05.14
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