Quando eu me construí
Fiz-me colcha de retalhos
Sou um boneco de pano
Escolhi para essência o tinha de melhor...
Para minh’alma escolhi a inocência dos anjos
Comecei pela bondade
Cunhada com amor
Aprendi a passar fome para ao alimento dar valor...
Nos meus olhos peguei um pedaço do mar
Na vontade um pedaço de ferro
Sempre mais forte
Eu não precisava de nada valioso...
Bonecos de pano ficam jogado ao chão
Eles não tem muito valor
Ninguém os aprecia
Nem brigam por eles...
Mário Feijó
17.08.09
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