quarta-feira, 21 de julho de 2010

ENTRE O AMOR E CAOS




Há tempos em que de mim se apossa
Uma força que tudo suga
Que rouba o melhor de mim
Deixando-me com se fora zero, caos...

Não tenho mais forças
Para lutar por mim
Então vou deixar que o magnetismo
Me direcione: se antes eu era nada
Então que nada seja!
Que o amor em mim
Seja a única coisa boa que reste
Porque depois do caos
Eu ainda saberei o que fazer, se o tiver...

Eu acredito na força do bem
Não sei o que restará de mim
Quando minha energia findar
Mas torço para que algo positivo, seja esta essência...

Mário Feijó
20.07.10

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