sábado, 5 de junho de 2010

O CALOR DO TEU AMOR



Eu te amo tão intensamente
Mas tão intensamente
Que minh’alma sangra
Quando estás longe de mim

Mas acho que não acreditas
Porque nem te importas
Ou se te importas
Não me dás a mínima...

Enquanto isto a minh’alma sangra
Sangra e sofre por meu corpo
Que não compreende a ausência do teu
Do teu calor de amor ao tocar o meu...

Há dentro de mim um frio
Que o inverno só aumenta
E meus pés, minhas mãos gelam
Porque tu não estás por perto me esquentando...


Mário Feijó
05.06.2010

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