Todas as manhãs
Quando eu acordo
Vejo a luz do sol
No meu quarto a entrar
Ouço as crianças
Que correm sorrindo
Ouço os pássaros cantar
E ovelhas balindo
E bem perto da minha janela
Existe um jardim com flores
Exalando essências, atraindo
Borboletas e abelhas que disputam o néctar
Um pouco mais distante
Vejo o imenso mar aberto
E ondas que num vai e vem
Num sussurro emitem um canto monótono
É como se por preguiça ou lassidão
O mar não quisesse acordar
Para bater suas ondas
Encolhido feito eu pelo frio do inverno...
MÁRIO FEIJÓ
22.07.09
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