quinta-feira, 24 de setembro de 2015

TUDO POR AMOR

TUDO POR AMOR

Eu apenas acenei ao vento
Com um lenço branco de seda
Irritado com o teu adeus
E o vento arrancou-me o lenço
Indo embora contigo...

Ela com lágrimas nos olhos
Tentou voltar aos meus braços
Mas os tempos eram outros
Nós deixamos de sermos os mesmos...

Eu, de tanto chorar,
Lágrimas misturei à chuva
Minh’alma estava lavada

Agora, menino renasci,
E das cinzas, homem me tornei
Tudo isto por amor próprio...

Mário Feijó
24.09.15  


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