PECADORA CONFESSA
As orações da tua penitência
Por culpas que te ferem
Não aliviam dores
Nem os pecados confessos
É preciso mais que a água benta
Quando aspergidas as atiras
Em devotos fiéis
Guarde teu casto amor
É preciso que tuas mãos
Não apenas abençoem
Mas que voraz toquem meu sexo
Somos carne-pecado
Aprendemos através dos erros
Como queres falar de amor
Sem ao menos comigo praticá-lo...
Mário Feijó
16.02.15
Um comentário:
Bom dia, Mario.
Bonita poesia!
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