BRASA ARDENTE
Atirado na cama
Eu sou flor que desfolha
Diante dos beijos teus
E quando bates as asas
Sugando meu pólen
Sou rosa, sou cravo, sou jasmim
Entregando tudo, o melhor de mim
E nas noites frias
Quando bate a dor
Tenho teu amor
Pra me agasalhar
Frequentas meu corpo
Feito fogo na lareira
Tal qual brasa ardente
Crepitando faíscas quase a me
queimar...
Mário Feijó
10.07.15
Um comentário:
Sempre bonitos poemas!
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