NA MINHA MEMÓRIA
Na minha memória
São tão doces, mas tão doces
Aqueles beijos que derretem na boca
Feito bala azedinha, lentamente...
No entanto eles saíram da boca
E foram morar na minha memória
Num lugarzinho chamado “e se?”
E se você tivesse ficado comigo?
E se você não tivesse ido embora?
E se você voltasse algum dia?
Todavia você parece nunca ter
existido
Eu já não tenho mais 18 anos
Você não deve ser mais a menina
Que mora na minha memória e
Lá dentro você continua com 17
anos...
Mário Feijó
28.03.18
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