Eu choro porque te amo
E também porque sinto saudades
E você parece não se importar:
Se eu vivo, se respiro, se sinto dor
Meu amor por você é incondicional
Mas isto faz com que me trate
Como se eu fosse um trapo velho –
Sem importância...
E a distância que nos separa
É o tamanho da saudade
É a ingratidão que me tens...
E veja que a distância
Não deveria ser um empecilho
E o amor poderia ser a ponte que nos une
Mas não importa nada disto
O que sempre importa é o que eu posso te dar
E o tamanho do teu amor é sempre proporcional
A tudo que eu te dou – que para você é pouco
Eu queria te cobrir de jóias
E todas as riquezas do mundo colocar aos teus pés,
Para que os ”homens” dizem te amar percebessem
Que tu és minha princesa e te respeitassem
Mas será que só estes valores materiais importam?
E o meu amor, a quem importa?
Acho que é um amor transcendental
Pois é inexplicável, inesgotável e infinito
Meu amor por você ainda está nas lembranças
De quando tuas mãos inseguras
Procuravam o meu colo e segurar as minhas
Que hoje estão distantes e sofrem a dor da separação...
Este blogger contém as obras, artes plásticas e poesias de Mário Feijó. Também mostra os trabalhos em que o artista está envolvido no momento...
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
A MAGIA DO AMOR
Feito bolhas que se desprendem
Do fundo oceano
Quando o sol aquece a água
O meu corpo reage ao seu
Soltando borbulhas que vêm à tona
Desprendendo de cada uma delas
Uma energia contida pela espera do amor
Que só você entende porque é o ser
A quem eu dedico este momento
E feito as gotas do orvalho
Que ficaram toda uma noite
Nos braços acolhedores das folhas
Quando amanhece o dia
Atiro-me ao solo
Fragmentando-me em mil pedaços
Tal qual o cristal que cai
E dá vazão a muitos cacos
E não dá mais para colar
Assim eu espero a chegada da noite
Para numa magia divina
Recompor-me em teus braços...
Do fundo oceano
Quando o sol aquece a água
O meu corpo reage ao seu
Soltando borbulhas que vêm à tona
Desprendendo de cada uma delas
Uma energia contida pela espera do amor
Que só você entende porque é o ser
A quem eu dedico este momento
E feito as gotas do orvalho
Que ficaram toda uma noite
Nos braços acolhedores das folhas
Quando amanhece o dia
Atiro-me ao solo
Fragmentando-me em mil pedaços
Tal qual o cristal que cai
E dá vazão a muitos cacos
E não dá mais para colar
Assim eu espero a chegada da noite
Para numa magia divina
Recompor-me em teus braços...
POR ENQUANTO NÃO CONSIGO TE ESQUECER
Tudo aconteceu tão de repente
Quando eu vi estava em teus braços
Usufruindo de teu calor e teus beijos
E tal qual um raio flamejante
Você me feriu no fundo de minhas entranhas
Dores, amores e perdão
Tudo se acumulou
E novamente você fugiu de minhas mãos
Feito mercúrio que tentei reter sem conseguir
Ficando mãos vazias ao vento
Tentando abanar, dizer adeus, sem te ver
Em vão te procuro em meus dias e noites
Não sei onde estás quais abraços te acalentam
Comigo ficou teu cheiro entranhado nos poros
Por enquanto não consigo te esquecer...
Quando eu vi estava em teus braços
Usufruindo de teu calor e teus beijos
E tal qual um raio flamejante
Você me feriu no fundo de minhas entranhas
Dores, amores e perdão
Tudo se acumulou
E novamente você fugiu de minhas mãos
Feito mercúrio que tentei reter sem conseguir
Ficando mãos vazias ao vento
Tentando abanar, dizer adeus, sem te ver
Em vão te procuro em meus dias e noites
Não sei onde estás quais abraços te acalentam
Comigo ficou teu cheiro entranhado nos poros
Por enquanto não consigo te esquecer...
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